domingo, 2 de maio de 2010

New Travelling RR - Groupo 94 Surpresa

De todos os envelopes que já recebi deste RR, o deste grupo foi o mais fraquito, os postais não eram grande coisa. Escolhi este 4 do Brasil.


Esta é uma vista da Cidade Alta e Cidade Baixa de Salvador com o Elevador Lacerda. Este elevador é maneira mais original de circular entre estas duas zonas da cidade. Foi inaugurado em 1872 e com os seus 72 metros de altura, liga a Praça Tomé de Souza (parte alta) à Praça Cairu, onde fica o Mercado Modelo.
Foi restaurado em 2002 ganhando uma nova iluminação noturna e janelas panorâmicas que descortinam o cais e o mercado. São quatro cabines, sendo que a 1 e a 2 são originais, utilizadas desde a inauguração. As 3 e 4 são da obra de 1930, quando a construção ganhou feições art déco. As viagens duram cerca de 30 segundos e transportam uma média de 20 mil pessoas por dia.

E da Bahía saltamos para o estado de São Paulo, mais propriamente para a cidade de Ribeirão Preto. No postal pode ver-se o Theatro Pedro II.
"Ribeirão Preto possui vários museus e teatros, destacando-se o Theatro Pedro II, que é um teatro de ópera, localizado na região central, mais especificamente no chamado "Quarteirão Paulista", ele é considerado o terceiro maior da categoria no Brasil, possuindo capacidade para 1580 espectadores e uma área total de 6500 m², inaugurado em 8 de outubro de 1930." - in: wikipédia

Apesar dos postais de animais não serem os meus favoritos, abro uma excepção aos animais nativos. Os tucanos são uma das 1000 espécies de aves que se podem encontram no Pantanal.
"Esta ave tem origem nas florestas tropicais da América Central e do Sul, sobretudo na Amazónia. No entanto, é possível encontrá-lo num vasto território, que vai até ao Norte da Argentina, até porque existem várias espécies desta ave ao longo desta área, e a todos se dão o correntemente o mesmo nome.
Apesar de grande, forte e poderoso, o seu bico não é pesado, já que é formado por uma estrutura óssea alvéolar, que o torna leve, não tendo qualquer interferência no seu vôo.
O bico serve, sobretudo, para agarrar e descascar frutos que encontra nas árvores e que são a base da sua alimentação, e para agarrar pequenos répteis, que também gosta de comer.
Começa a causar alguma preocupação entre os biólogos o facto de ter vindo a ser capturado para fins comerciais com muita intensidade, o que levou ao seu desaparecimento em algumas áreas.
Este comércio ilegal, provocou a morte de muitos exemplares jovens, durante o transporte para locais do mundo muito distantes, em condições muito precárias.
Apesar disso, presume-se estar longe da extinção.
O seu comprimento pode atingir os 65 cm, contando com o bico, que só por si chega a medir 20 cm.
Um Tucano pode viver cerca de 20 anos." - in:
www.bicharada.net/animais/animais.php?aid=63

A arara-azul grande é outra das espécies que habitam o Pantanal.
"É uma ave da família Psittacidae, que ocorre nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado.
Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. A sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri (Attalea phalerata).
Esta arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a separar-se dos pais.
Pode ser encontrada no Complexo do Pantanal onde projectos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares.
Essa ave está actualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica.
Sua distribuição geográfica é no Brasil. Sua distribuição geográfica no Brasil é nos estados de: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Tocantins." - in: wikipédia

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