terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lisboa

Apetece dizer: "Lisboa menina e moça, menina..." 
Lisboa não é a menina dos meus olhos mas é uma bela cidade. Nas últimas semanas recebi estes dois postais de lá. O 1º enviado pela Cristina e o 2º pela Ninocas.  

© New Jamp, Lda
Quando há encontros em Lisboa, o Rossio costuma ser um dos locais escolhidos para o pessoal se reunir. 
Para além de ponto de encontro de postcrossers esta praça também já assistiu a touradas, festivais, feiras, revistas e paradas militares, festas cortesãs, revoluções populares e também a autos-de-fé durante a Inquisição ou execuções capitais. Foi no Rossio que se deram os tumultos populares depois da morte de D. Fernando e que foi abandonado o cadáver do bispo D. Martinho, precipitado das torres da Sé de Lisboa. Aí foi queimado vivo Garcia Valdez, autor de uma conspiração contra o Mestre de Avis, e aí foram decapitados em 26 de agosto de 1641, o Duque de Caminha, o Marquês de Vila Real e o Conde de Armamar, réus do mesmo crime em relação a D. João IV. Finalmente, nas lutas liberais e miguelistas, foi aqui o teatro do sufocado pronunciamento constitucional de infantaria 4, em 22 de agosto de 1831, em que morreram para cima de 300 homens.
Entre 1846 e 1849 na praça é construído o Teatro D. Maria II, a praça é arborizada, as fontes monumentais colocadas, a estátua de D. Pedro IV inaugurada, o pavimento é calcetado com mosaico português, a preto e branco, com padrões ondulantes. Foi um dos primeiros desenhos desse tipo a decorar os pavimentos da cidade. - in: wikipédia

Rufino & Rufino, Lda
Mais umas vistas de Lisboa: Elevador de Stª Justa, Praça Luís de Camões, Largo do Carmo e Ruínas do Convento do Carmo. 

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