sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Mosteiro da Batalha

Não sei se alguma vez coloquei aqui algum postal do Mosteiro da Batalha mas se o fiz foi há muito, muito tempo. Já visitei o mosteiro 2 vezes, quer dizer, a última vez não entrei, apenas tirei fotos ao exterior, que por si só já vale a pena a visita. 
Como disse, já lá fui duas vezes, a última vez foi o ano passado. Este ano em Abril, foi a vez de a Vera lá ir e de me enviar um postal. 


© JAMP - Edições Turísticas
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitectura portuguesa e europeia.
Este excepcional conjunto arquitectónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de Agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal.
As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. Esta duração justifica a existência, nas suas propostas artísticas, de soluções góticas (predominantes) manuelinas e um breve apontamento renascentista. Vários acrescentos foram introduzidos no projecto inicial, resultando um vasto conjunto monástico que actualmente apresenta uma igreja, dois claustros com dependências anexas e dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas.
D. João I doou-o à ordem de S. Domingos, doação a que não foram alheios os bons ofícios do Doutor João das Regras, chanceler do reino, e de Frei Lourenço Lampreia, confessor do monarca.
Na posse dos dominicanos até à extinção das ordens religiosas em 1834, o monumento foi depois incorporado na Fazenda Pública, estando hoje na dependência do IGESPAR, assumindo-se como um espaço cultural, turístico e devocional.
Monumento nacional, integra a Lista do Património da Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983. - in: http://www.mosteirobatalha.pt/pt/index.php?s=white&pid=172

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